A história mostra duas pessoas contando sequência de histórias. Uma mãe (com mais de 65 anos) e o filho (com mais de 35 anos). Eles divagam suas memórias, verdades inventadas, certezas e convicções sobre sua existência e a influência tecnológica no seu dia a dia. Em um jogo de (des)organização de caixas, uma alusão as diferentes emoções, o espetáculo usa as artes cênicas como um instrumento facilitador no processo do combate ao etarismo, e traz ao público uma reflexão sobre o tempo.