A artista aborda em suas pinturas, desenhos e esculturas, a sabedoria e a influência das matriarcas em nossa cultura. Através de signos do imaginário popular, ela materializa em suas obras a prática do sagrado e a importância da oralidade, contribuindo para a memória material e imaterial da cultura afro-indígena.
Abertura: Sábado (22/03), às 10h. Grátis. Livre.
O prédio onde está instalado é um palacete construído no século XIX que fazia parte da Chácara do Morro do Queimado. O museu possui um vasto acervo documental, arquivístico e museológico, com cerca de 24 mil peças. Entre elas, obras de artistas consagrados como Visconti, Thomas Ender, Antonio Parreiras, Armando Vianna, Antonio Malta e Marc Ferrez, além dos acervos dos prefeitos Pereira Passos, Pedro Ernesto e Carlos Sampaio. Assim sendo, o MHCRJ tem como proposta preservar e conservar a memória...