EYJA é um mergulho nas linguagens do teatro e do circo para refletir sobre a deriva e a solidão. Os temas ganham uma abordagem que mescla acrobacia, portagens e música, para construir uma cena carregada de imagens e musicalidade. Neste projeto nos debruçamos na primeira parte para construir pulsões e vazios, explosões e repousos, suspensões e desmoronamentos, simbolicamente a relação do ser humano com o desconhecido, do sujeito em relação à sociedade. É a primeira parte da trilogia EYJAFJALLAJÖKULL, inspirada no vulcão homônimo localizado na Islândia. Primeiro espetáculo da companhia a integrar uma atriz/circense cega e o início de uma pesquisa que se intitulou dramaturgia descritiva, uma narração aberta do que se apresenta em cena. Estreou no Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB RJ. Espetáculo indicado em 2024 ao 34º Prêmio Shell de Teatro, prêmio de maior prestígio atualmente no teatro brasileiro, nas categorias Cenário e Figurino, conquistando o prêmio de Melhor Cenografia. Selecionado pelo edital SESI Viagem Teatral, circulou por cinco cidades do estado de São Paulo em 2024 e 2025. Em agosto, participará do 8ª edição do Festival Internacional Sesc de Circo – CIRCOS em São Paulo.
Localizado na Tijuca, zona norte carioca, o Teatro Ziembinski foi inaugurado em 1988 pelo ator e diretor Walmor Chagas. Sala aberta, recebe conceitualmente as mais diversas modalidades das artes cênicas, como teatro, música, circo e stand-up comedy. Ficou historicamente conhecido por receber espetáculos infanto-juvenis, desempenhando um papel de relevância no bairro em que está localizado. Nos últimos anos esteve de portas abertas para oficinas de diversas modalidades artísticas, como percussão e dança de salão. Com o palco à italiana, o...